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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Caixa de multibanco assaltada

Foi assaltada, supõe-se que na madrugada do dia um para o dia dois de Dezembro, a caixa de multibanco que existe  numa dependência das instalações da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, aí colocada como forma de fazer face a uma necessidade sentida aquando da realização de uma série de seis festivais de música iniciada em 1999 e no âmbito de um acordo que envolveu a Junta de então, a Organização do Festival e a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo.  

Quem primeiro deu o alarme foi um elemento da Junta que, na última quinta-feira, dia de atendimento ao público, quando pelas 18H00 pretendia entrar na sede, reparou que o canhão da fechadura da porta se encontrava rebentado (Foto 2).

Ignorando o que se havia passado, só terá entrado no edifício após a comparência da GNR, entretanto avisada.

Foi então que se constatou que alguém havia entrado, através dessa porta, na dependência onde se situa o cofre, contígua ao espaço em que é prestado atendimento ao público, tendo o mesmo sido arrombado, ao que se consta, com o auxílio de um maçarico.

O “trabalhinho” foi feito com tal limpeza que, mesmo após o assalto, o ecrã do multibanco continuou activo, apenas com a indicação de que não era possível levantar dinheiro (foto 3). Pudera, todo ele havia sido “levantado” de uma só vez!

Hoje, dia três de Dezembro, o ecrã encontra-se, como seria de esperar, totalmente apagado e o caso a ser averiguado pelas entidades policiais competentes.
Esperemos que a desactivação seja por pouco tempo pois os vilarmourenses e outros residentes nas proximidades já se habituaram a frequentar este multibanco com regularidade e vão estranhar a sua ausência.

Não sendo ainda conhecido o valor do furto sabe-se que, pelo menos até ao momento, os membros da Junta não detectaram o desaparecimento de qualquer documentação ou equipamento daquela entidade.
Por curiosidade procurei no motor de busca da Google a ver se havia alguma referência ao ocorrido. Haver, havia, na edição on-line do Correio da Manhã mas, já agora e porque me parece digno de registo, pelo ridículo, cito o que lá está (ou estava) escrito sobre o assunto:

   “o roubo terá sido feito entre as 17h00, quando a Junta fechou as portas, e as 18h30, altura em que foi dado o alerta à GNR, devido ao barulho sentido no interior da Junta”.

Grande poder imaginativo, hein? Por favor,  não brinquem à informação!...Quando não sabem perguntem ou então estejam calados!

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