Tal como anunciado, foi apresentada ao público, em estreia, no dia 26 de Dezembro, domingo à tarde, no Centro de Instrução e Recreio local, a peça “Bendita Queimadela”, da autoria do vilarmourense Avelino Porto (1881/1973).
http://geppav.blogspot.com/2010_11_01_archive.html
Dado tratar-se de um ano em que se celebra o 75º aniversário da colectividade e sendo o teatro, desde a sua fundação, a actividade mais consequente e relevante durante todo este tempo, é natural que tivesse sido desenvolvido um maior esforço para que o espectáculo a apresentar no Natal, conforme tradição, fosse um êxito (ver mensagem deste blogue de 17 de Dezembro).
Assim se fez e valeu, sem dúvida, a pena!
Com a passagem da habitual estreia no dia 25 à noite para o dia seguinte, domingo, à tarde, possibilitando a presença de pessoas mais idosas que de outra maneira não compareceriam, com uma boa divulgação, não só em Vilar de Mouros como nas freguesias vizinhas e, talvez também, pelo facto de as entradas serem livres, aconteceu aquilo que já não se via há muito e é tão bonito: aquele imenso salão, conforme se pode ver pelas fotos (clicar para aumentar), praticamente cheio de gente!
Mas se o público foi em grande número também me parece que ninguém deu o seu tempo por perdido. A qualidade do espectáculo não poderia ter sido melhor se considerarmos a juventude, a pouca experiência de grande parte dos intervenientes e a escassez de tempo de ensaios. Estiveram todos maravilhosos e daqui lhes deixo as minhas sinceras felicitações mas parece-me justo e espero que ninguém me leve a mal se realçar o trabalho da Augusta Caldas (Guga), uma jovem que eu nem conhecia pessoalmente e que, apesar de muito nova (17 anos?) parece uma profissional!
A terminar, não posso deixar de apontar o dedo ao grande “culpado”, quanto a mim, deste enorme sucesso: o ensaiador / encenador Fernando Borlido, um bom amigo e um “velho” colaborador desta associação que, com todo o seu saber, experiência e entusiasmo conseguiu contagiar o grupo e apresentar um espectáculo inovador como há muito não se via em Vilar de Mouros, pela sua dinâmica, pelos belos cenários, pela mais valia que lhe acrescentaram os efeitos de luz e som, tudo da sua responsabilidade.
Junto uma síntese do que consegui gravar em vídeo, com todas as limitações inerentes ao facto de também eu ter estado envolvido na acção, ao comando da componente sonora.
É caso para dizer: CIRV e quantos colaboraram neste maravilhoso evento, não esquecendo o público, estão de parabéns.
Um forte abraço para todos e desejos de um óptimo 2011.
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Dado tratar-se de um ano em que se celebra o 75º aniversário da colectividade e sendo o teatro, desde a sua fundação, a actividade mais consequente e relevante durante todo este tempo, é natural que tivesse sido desenvolvido um maior esforço para que o espectáculo a apresentar no Natal, conforme tradição, fosse um êxito (ver mensagem deste blogue de 17 de Dezembro).
Assim se fez e valeu, sem dúvida, a pena!
Com a passagem da habitual estreia no dia 25 à noite para o dia seguinte, domingo, à tarde, possibilitando a presença de pessoas mais idosas que de outra maneira não compareceriam, com uma boa divulgação, não só em Vilar de Mouros como nas freguesias vizinhas e, talvez também, pelo facto de as entradas serem livres, aconteceu aquilo que já não se via há muito e é tão bonito: aquele imenso salão, conforme se pode ver pelas fotos (clicar para aumentar), praticamente cheio de gente!
Mas se o público foi em grande número também me parece que ninguém deu o seu tempo por perdido. A qualidade do espectáculo não poderia ter sido melhor se considerarmos a juventude, a pouca experiência de grande parte dos intervenientes e a escassez de tempo de ensaios. Estiveram todos maravilhosos e daqui lhes deixo as minhas sinceras felicitações mas parece-me justo e espero que ninguém me leve a mal se realçar o trabalho da Augusta Caldas (Guga), uma jovem que eu nem conhecia pessoalmente e que, apesar de muito nova (17 anos?) parece uma profissional!
A terminar, não posso deixar de apontar o dedo ao grande “culpado”, quanto a mim, deste enorme sucesso: o ensaiador / encenador Fernando Borlido, um bom amigo e um “velho” colaborador desta associação que, com todo o seu saber, experiência e entusiasmo conseguiu contagiar o grupo e apresentar um espectáculo inovador como há muito não se via em Vilar de Mouros, pela sua dinâmica, pelos belos cenários, pela mais valia que lhe acrescentaram os efeitos de luz e som, tudo da sua responsabilidade.
É caso para dizer: CIRV e quantos colaboraram neste maravilhoso evento, não esquecendo o público, estão de parabéns.
Um forte abraço para todos e desejos de um óptimo 2011.