Sim, sete metros, anunciou a meteorologia para o dia 22 de Janeiro de 2013, como previsão da altura das ondas no mar de Moledo, uma das praias mais bonitas e frequentadas de toda a faixa litoral norte. Não tenho meios de garantir que assim tivesse sido, como é evidente, mas as imagens que aí captei, nesse mesmo dia, pelas dezassete horas, mesmo com a maré em baixo, dão uma ideia bem clara da impetuosidade da ondulação e da força do vento que a acompanhava.
As gaivotas, essas sim, usufruíram a preceito da situação, andando, como bem se vê, numa verdadeira roda viva, desafiando, com uma agilidade impressionante, a intempérie e tirando a barriga de misérias ao colher, das águas revoltas, o alimento que o mar, com a sua fúria, arrancava das próprias entranhas e punha à sua disposição.
É um pequeno vídeo com um pouco mais de três minutos, sem quaisquer pretensões de qualidade artística (era o que faltava…foi feito em péssimas condições, sem sair do carro devido ao mau tempo e eu, de filmagens, sei muito pouco ou nada) mas que documenta uma situação que não é, propriamente, recorrente e que achei por bem registar e pôr aqui, sobretudo para os amigos e seguidores do blogue que andam por terras distantes e que, estou seguro, irão apreciar, até como paliativo para aliviar as saudades.
Como música de fundo, uma passagem de “O Lago dos Cisnes”, de Tchaikovsky, de que muito gosto e que se enquadra bem, parece-me, no tipo de vídeo.
Aconselho a visualizarem em grande ecrã para melhor poderem sentir toda esta impressionante e maravilhosa força da natureza.
As gaivotas, essas sim, usufruíram a preceito da situação, andando, como bem se vê, numa verdadeira roda viva, desafiando, com uma agilidade impressionante, a intempérie e tirando a barriga de misérias ao colher, das águas revoltas, o alimento que o mar, com a sua fúria, arrancava das próprias entranhas e punha à sua disposição.
É um pequeno vídeo com um pouco mais de três minutos, sem quaisquer pretensões de qualidade artística (era o que faltava…foi feito em péssimas condições, sem sair do carro devido ao mau tempo e eu, de filmagens, sei muito pouco ou nada) mas que documenta uma situação que não é, propriamente, recorrente e que achei por bem registar e pôr aqui, sobretudo para os amigos e seguidores do blogue que andam por terras distantes e que, estou seguro, irão apreciar, até como paliativo para aliviar as saudades.
Como música de fundo, uma passagem de “O Lago dos Cisnes”, de Tchaikovsky, de que muito gosto e que se enquadra bem, parece-me, no tipo de vídeo.
Aconselho a visualizarem em grande ecrã para melhor poderem sentir toda esta impressionante e maravilhosa força da natureza.